Vanda Monteiro demonstra despreparo administrativo

 

Hoje (27/10) tirei uma hora do meu tempo pra assistir a entrevista da candidata a prefeita de Palmas, Vanda Monteiro (PSL). Não vou dizer que perdi tempo porque foi bom para "conhecer" a candidata que utiliza do populismo, e salvadora da população mais carente. para ganhar votos, porém sem nenhum conhecimento.

Sérgio Marra/Boca Maldita TO

Primeiro parabéns ao jornalista Cleber Toledo por nos disponibilizar essas entrevistas, podemos assim conhecer melhor cada candidato. Segundo, parabéns ao jornalista Cleber Toledo pela extrema paciência eu ouvir durante uma hora a candidata NADA FALAR.

Todas as respostas de Vanda  resumiam-se a "vou dialogar" pra resolver isso ou aquilo, "vou buscar recursos" para fazer isso ou aquilo. Aliás, desculpe amigo leitor, não é exatamente "isso ou aquilo" mas TUDO. Aliás, as explicações de como irá poder realizar tudo que se propõe eram areia movediças de justificativas. 

Pois bem, ela falou que vai fazer TUDO. Fazer hospital municipal, criar auxílio de 200 reais, também conhecido como BOLSA FAKE, vai resolver os problemas da avenida Tocantins, em Taquaralto, no trânsito os atuais problemas serão do passado. Na segurança a candidata falou que irá "aparelhar" a Guarda Metropolitana. Leram bem? APARELHAR. Acho que a candidata queria dizer EQUIPAR, porque aparelhar é: colocar um "companheiro" em cargos públicos importantes. E esse "companheiro" tem como tarefa ser "dialético", ou seja: deve se virar e arranjar dinheiro para o grupo. O que atualmente se entende como CORRUPÇÃO. Será que foi um ato falho?

Explicando: Ato falho é um equívoco na fala, na memória, provocada hipoteticamente pelo inconsciente, isto é, através do ato falho o desejo do inconsciente é realizado.

Ao final o que pude concluir é: ou todos os prefeitos que passaram por Palmas de nada entendiam e Vanda Monteiro deveria ter sido prefeita a mais tempo, aí não teríamos tantos problemas na cidade, ou a candidatura dela é um ATO FALHO do inconsciente coletivo da população em querer alguem que faça mágica administrativa.