Uma cagada fenomenal é o que pode se dizer desse esquema da Fundesportes. Para que o dinheiro pudesse ser desviado para vereadores, uma entidade beneficiada por repasses da Fundesportes "pagou" R$ 62 por cada rolo de papel higiênico.
Sérgio Marra/Boca Maldita
Essa imenso superfaturamento começa a explicar como conseguiam desviar dinheiro público. Umas das notas fiscais no valor de R$ 1.860,00 era para pagamento de 30 unidades da rolos de papel higiênico, ao custo unitário de R$ 62,00.
O pior é que, segundo as investigações, além do superfaturamento existe a possibilidade dos produtos não terem sido entregues. Além do mais, a suspeita que a empresa que vendeu é fantasma, ou seja, nem existe. Olha o tamanho do esquema: uma empresa que não existe vende papel higiênico, astronomicamente superfaturado, para uma associação esportiva que não realizou nenhum evento para o qual recebeu recursos público.
Segundo apurou a Polícia Civil o esquema desses rolos de papel foi a fachada encontrada para repassar dinheiro desviado ao vereador José do Lago Folha Filho (PSD), presidente da Câmara de Palmas. O que é negado pelo vereador.
Essas comprovações só foram possíveis após a quebra de sigilo das investigações, que visam saber a destinação de R$ 7 milhões de dinheiro destinados a projetos esportivos, mas que na verdade foram desviados. Para a polícia esse dinheiro foi destinados a vereadores, assessores e familiares, ficando as tais instituições com uma pequena parte, por volta de 10%.
E assim nós, pagadores de impostos, vamos tomando conhecimento do quê é feito de nosso dinheiro, para quem vai, mas, principalmente, quem são os corruptos que entram na vida pública apenas para se beneficiar.
Sérgio Marra/Boca Maldita
Essa imenso superfaturamento começa a explicar como conseguiam desviar dinheiro público. Umas das notas fiscais no valor de R$ 1.860,00 era para pagamento de 30 unidades da rolos de papel higiênico, ao custo unitário de R$ 62,00.
O pior é que, segundo as investigações, além do superfaturamento existe a possibilidade dos produtos não terem sido entregues. Além do mais, a suspeita que a empresa que vendeu é fantasma, ou seja, nem existe. Olha o tamanho do esquema: uma empresa que não existe vende papel higiênico, astronomicamente superfaturado, para uma associação esportiva que não realizou nenhum evento para o qual recebeu recursos público.
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3 Comentários
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