Mais uma ação suspeita do Governo do Tocantins, ou seria lambança no afã de canalizar recursos públicos? Bem, isso só as investigações poderão dizer. Até lá fica a suspeita sobre esse contrato para fornecer refeições (marmitas) para os presos tocantinenses.
Sérgio Marra/ Boca Maldita (TO)
Oito dias após assinatura de contrato entre Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju) e a empresa E.M. de Oliveira Batista Restaurante no valor de R$ 25 milhões, o jornalista Luiz Armando divulgou em seu blog o suspeito contrato com essa empresa de pequeno porte com capital de apenas R$ 600 mil, ínfimo para um contrato desse porte. O promotor de Justiça Edson Azambuja também suspeitou da realização desse contrato e decidiu abrir Inquérito Civil Público.
Hoje (sexta-feira, 01) o secretário da Seciju, Heber Luís Fidelis Fernandes, em entrevista a TV Anhanguera disse que todos os trâmites referente a esse contrato foram cumpridos, mas que, se as investigações do Ministério Público descobrirem alguma coisa ajudará. Como assim? Se tudo foi feito da forma correta o que pode o MPE descobrir?
Outra, se tudo foi feito dentro da legalidade por quê as empresas concorrentes denunciaram a licitação desse contrato? É, muito coisa a ser investigada para que se esclareça se houve ou não lisura nessa contratação.
Apesar de vários escândalos que abalaram a confiança dos cidadãos tocantinenses na Justiça desse Estado, vemos se sobressair um promotor na busca da verdade. Mas conseguirá Edson Azambuja lutar pela aplicação correta dos recursos públicos e combater a corrupção que assola o Tocantins? Ou o transformarão em Don Quixote lutando sozinho contra moinhos de ventos da corrupção tocantinense?
Sérgio Marra/ Boca Maldita (TO)
Oito dias após assinatura de contrato entre Secretaria de Estado da Cidadania e Justiça (Seciju) e a empresa E.M. de Oliveira Batista Restaurante no valor de R$ 25 milhões, o jornalista Luiz Armando divulgou em seu blog o suspeito contrato com essa empresa de pequeno porte com capital de apenas R$ 600 mil, ínfimo para um contrato desse porte. O promotor de Justiça Edson Azambuja também suspeitou da realização desse contrato e decidiu abrir Inquérito Civil Público.
Hoje (sexta-feira, 01) o secretário da Seciju, Heber Luís Fidelis Fernandes, em entrevista a TV Anhanguera disse que todos os trâmites referente a esse contrato foram cumpridos, mas que, se as investigações do Ministério Público descobrirem alguma coisa ajudará. Como assim? Se tudo foi feito da forma correta o que pode o MPE descobrir?
Outra, se tudo foi feito dentro da legalidade por quê as empresas concorrentes denunciaram a licitação desse contrato? É, muito coisa a ser investigada para que se esclareça se houve ou não lisura nessa contratação.
Apesar de vários escândalos que abalaram a confiança dos cidadãos tocantinenses na Justiça desse Estado, vemos se sobressair um promotor na busca da verdade. Mas conseguirá Edson Azambuja lutar pela aplicação correta dos recursos públicos e combater a corrupção que assola o Tocantins? Ou o transformarão em Don Quixote lutando sozinho contra moinhos de ventos da corrupção tocantinense?
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