Páginas

Por favor não critiquem a prefeita!

Cinthia Ribeiro não gosta de críticas

Ao ler nas redes sociais uma resposta da prefeita palmense  Cínthia Caetano a uma determinada pessoa, muitos ficaram na dúvida quem seria o importante político para receber tal reprimenda da chefe do executivo palmense?



Sérgio Marra/Boca Maldita

Mas os prints da tal resposta foram se multiplicando, e descobriu-se que a resposta foi postada originalmente em um grupo de whatsapp (Tocantins é Nosso) direcionado a um proprietário de carro de som da região Sul de Palmas, Jota Junior.


Ah bom! Com tantos problemas na cidade de Palmas, com o desgaste enfrentado pela prefeita, com a proximidade das eleições em 2020, que pensa-se que pretenda pleitear sua reeleição, com falta de apoio político, sem grupo, sem liderança, e sem conseguir resolver graves problemas que temos na cidade, e muito menos dar continuidade aos trabalhos feitos na gestão na qual ela era vice-prefeita, ela tem tempo pra bater boca com uma pessoa que fez alguma crítica à sua administração, que aliás muitas tem para serem feitas?
críticas, desabafo, cinthía Ribeiro, prefeitura de Palmas,


Charge do Boca Maldita sobre a prefeita de Palmas, Tocantins, Cinthia Ribeiro
Ao contrário do que pode pensar a senhora prefeita, achar que isso demonstra que o estilo bateu, levou, surte efeito político ou eleitoral, engana-se. Deixa os palmenses decepcionados por verem um descontrole emocional, e demonstração de falta de prioridades na administração que ela comanda. Será que não tem nada mais importante a ser decidido, discutido, resolvido com relação a cidade de Palmas?


Quando perde tempo em discutir com cidadão, em utilizar pressão, inclusive pessoal, familiar, para calar a boca, de qualquer forma dos que a criticam, ela está instituindo o autoritarismo, a caça às bruxas na cidade de Palmas.


O melhor é nos calarmos, não mais criticar a prefeita, para ver se ela tem tempo de resolver os muitos problemas de Palmas.

Postar um comentário

0 Comentários

DESTAQUES

Contrato de 25 milhões para fornecer marmitas aos presos. MPE decide investigar