Amastha continua surpreendendo após rasgar seu discurso de "Nova Política". Após concretizar aliança com Vicentinho Alves (ontem), agora foi a vez do ex-governador Marcelo Miranda e seu partido MDB.
Por Carlos Furtado/Boca Maldita(TO)
Caro leitor será que sou apenas eu a ficar estarrecido com tanta malandragem política? Ou será que sou muito idealista em pensar que ainda exista ética nesse esgoto que se denomina Política?
Quem acompanhou a trajetória de Carlos Amastha na sua curta vida política no Tocantins deve se surpreender com a rapidez que abandonou seu discurso e assumiu velhas práticas políticas. E podemos perceber que não é que o ex-prefeito de Palmas seja "O Cara", e por isso todos o estão procurando, mas sim por que TODOS estão tão sujos politicamente que não se arriscam a botar a cara para bater, se candidatando a governador.. Ainda mais após Katia Abreu (PDT) e Vicentinho Alves (PR) terem tido a ousadia e levarem um sonoro NÃO nas urnas dos eleitores tocantinenses. Agora preferem bancar a candidatura de Amastha e se elegerem, ou reelegerem.
Por exemplo: Vicentinho quer sua reeleição e a de seu filho a deputado federal Vicentinho Junior. Katia quer a reeleição de seu pupilo Irajá Abreu a deputado federal. Marcelo Miranda a sua esposa Dulce Miranda também a federal. Se o Partido Verde entrar nesse barco será para tentar a eleição de Cláudia Lélis a estadual. Viram. Todos precisam apenas de um palanque viável, mas para isso precisam de alguem que se proponha ser candidato a governador. E Amastha serve para esse propósito.
Já Amastha está preocupado em arrumar dinheiro para campanha, ter tempo de TV e tentar se eleger, para não correr riscos de ser preso, após perder foro privilegiado quando renunciou, com várias denúncias e investigações em andamento, e tentar chegar ao Palácio Araguaia. Todos se juntam por seus interesses pessoais.
E o eleitor continuará sendo encabrestado por tais políticos? Ficará passivo diante de tanta imundíce política? Os eleitores que acreditaram em Amastha ao balançar a bandeira do"novo" e o eleger para prefeito de Palmas, e depois o reeleger, continuará seguindo agora que ele se atirou nos braços da "velha política", com juras de amor eterno?
Chegamos ao ápice da total falta de respeito com eleitor e com a mínima moralidade na política. Vemos a destruição da política tocantinense que agora fazem parte de um projeto (Amastha) salvador, mas minado por corrupção.
Essa é a realidade na política do Tocantins, açoitada e sem panos mornos que deixam uma maioria cabisbaixo. É o esfaqueamento na ética nesse jogo das mazelas sob as composições que querem nos impor, esse mortos-vivos da política.
Esse cenário putrefático, que por trás esconde as mais escabrosas revelações de corrupção, carregam estandartes que tremulam em favor de velhos discursos e práticas que julgávamos ultrapassadas.
Esses sujeitos astutos que em nome de sua luta pelo poder já não acham que a corrupção, ou ser corrupto, seja um problema. São um bando com venenosa contaminação da sanidade cidadã.
Por Carlos Furtado/Boca Maldita(TO)
Caro leitor será que sou apenas eu a ficar estarrecido com tanta malandragem política? Ou será que sou muito idealista em pensar que ainda exista ética nesse esgoto que se denomina Política?
Quem acompanhou a trajetória de Carlos Amastha na sua curta vida política no Tocantins deve se surpreender com a rapidez que abandonou seu discurso e assumiu velhas práticas políticas. E podemos perceber que não é que o ex-prefeito de Palmas seja "O Cara", e por isso todos o estão procurando, mas sim por que TODOS estão tão sujos politicamente que não se arriscam a botar a cara para bater, se candidatando a governador.. Ainda mais após Katia Abreu (PDT) e Vicentinho Alves (PR) terem tido a ousadia e levarem um sonoro NÃO nas urnas dos eleitores tocantinenses. Agora preferem bancar a candidatura de Amastha e se elegerem, ou reelegerem.
Por exemplo: Vicentinho quer sua reeleição e a de seu filho a deputado federal Vicentinho Junior. Katia quer a reeleição de seu pupilo Irajá Abreu a deputado federal. Marcelo Miranda a sua esposa Dulce Miranda também a federal. Se o Partido Verde entrar nesse barco será para tentar a eleição de Cláudia Lélis a estadual. Viram. Todos precisam apenas de um palanque viável, mas para isso precisam de alguem que se proponha ser candidato a governador. E Amastha serve para esse propósito.
Já Amastha está preocupado em arrumar dinheiro para campanha, ter tempo de TV e tentar se eleger, para não correr riscos de ser preso, após perder foro privilegiado quando renunciou, com várias denúncias e investigações em andamento, e tentar chegar ao Palácio Araguaia. Todos se juntam por seus interesses pessoais.
E o eleitor continuará sendo encabrestado por tais políticos? Ficará passivo diante de tanta imundíce política? Os eleitores que acreditaram em Amastha ao balançar a bandeira do"novo" e o eleger para prefeito de Palmas, e depois o reeleger, continuará seguindo agora que ele se atirou nos braços da "velha política", com juras de amor eterno?
Chegamos ao ápice da total falta de respeito com eleitor e com a mínima moralidade na política. Vemos a destruição da política tocantinense que agora fazem parte de um projeto (Amastha) salvador, mas minado por corrupção.
Essa é a realidade na política do Tocantins, açoitada e sem panos mornos que deixam uma maioria cabisbaixo. É o esfaqueamento na ética nesse jogo das mazelas sob as composições que querem nos impor, esse mortos-vivos da política.
Esse cenário putrefático, que por trás esconde as mais escabrosas revelações de corrupção, carregam estandartes que tremulam em favor de velhos discursos e práticas que julgávamos ultrapassadas.
Esses sujeitos astutos que em nome de sua luta pelo poder já não acham que a corrupção, ou ser corrupto, seja um problema. São um bando com venenosa contaminação da sanidade cidadã.
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