Após o prefeito Carlos Amastha perder a maioria na Câmara Municipal de Palmas, e com isso não conseguir aprovar o que quer, principalmente o Orçamento para 2018, o presidente vereador Folha Filho inicia o ano tentando "convencer" vereadores de oposição. Mas convencer de quê?
Sérgio Marra/Boca Maldita(TO)
Os vereadores de oposição à administração de Amastha hoje são 10, contra 9 vereadores que apoiam a administração, com isso é necessário negociar com os oposicionistas tudo que for colocado em votação. Por exemplo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária e até o 13º dos vereadores da Capital.
Com relação ao Orçamento para 2018, os oposicionistas querem reduzir a margem de remanejamento de 30% para 5%, o que isso significa? Simples, a administração municipal terá que pedir permissão à Câmara toda vez que quiser transferir dinheiro de uma pasta para outra.
Atualmente o prefeito faz o que quer com o dinheiro público sem que a Câmara de Palmas tome conhecimento, ou seja, não precisava da Câmara para nada. Mas, com seu estilo "não preciso de ninguem", Amastha foi perdendo vereadores que compunham sua base até chegar na situação que hoje se encontra, sem condições de aprovar nada já que a oposição detém a maioria.
E essa redução no remanejamento é que impede o presidente Folha de colocar em votação, já que se colocar, perde. E para contornar o presidente resolveu procurar vereadores de oposição para conversar. Esteve na casa de Lúcio Campelo, e estava presente e outros vereadores.
Resultado da conversa, NADA. Segundo informações os oposicionistas não ficaram convencidos com os argumentos do presidente Folha.
Como poderá ser revertido? Se Amastha conseguir trazer para sua base mais um vereador, recompondo assim a sua maioria. Bem, mas se sabe que conquistar é difícil, reconquistar mais ainda. A falta de atenção da administração com seus vereadores, falta de diálogo, entre outras coisas, criaram essa situação, agora para reverter Amastha terá que ser muito convincente já que muitos não acreditam em suas promessas, e principalmente, no cumprimento de acordos políticos.
Vamos aguardar!
Sérgio Marra/Boca Maldita(TO)
Os vereadores de oposição à administração de Amastha hoje são 10, contra 9 vereadores que apoiam a administração, com isso é necessário negociar com os oposicionistas tudo que for colocado em votação. Por exemplo, a Lei de Diretrizes Orçamentárias, a Lei Orçamentária e até o 13º dos vereadores da Capital.
Com relação ao Orçamento para 2018, os oposicionistas querem reduzir a margem de remanejamento de 30% para 5%, o que isso significa? Simples, a administração municipal terá que pedir permissão à Câmara toda vez que quiser transferir dinheiro de uma pasta para outra.
Atualmente o prefeito faz o que quer com o dinheiro público sem que a Câmara de Palmas tome conhecimento, ou seja, não precisava da Câmara para nada. Mas, com seu estilo "não preciso de ninguem", Amastha foi perdendo vereadores que compunham sua base até chegar na situação que hoje se encontra, sem condições de aprovar nada já que a oposição detém a maioria.
E essa redução no remanejamento é que impede o presidente Folha de colocar em votação, já que se colocar, perde. E para contornar o presidente resolveu procurar vereadores de oposição para conversar. Esteve na casa de Lúcio Campelo, e estava presente e outros vereadores.
Resultado da conversa, NADA. Segundo informações os oposicionistas não ficaram convencidos com os argumentos do presidente Folha.
Como poderá ser revertido? Se Amastha conseguir trazer para sua base mais um vereador, recompondo assim a sua maioria. Bem, mas se sabe que conquistar é difícil, reconquistar mais ainda. A falta de atenção da administração com seus vereadores, falta de diálogo, entre outras coisas, criaram essa situação, agora para reverter Amastha terá que ser muito convincente já que muitos não acreditam em suas promessas, e principalmente, no cumprimento de acordos políticos.
Vamos aguardar!
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