Circula nas redes sociais áudio em que uma pessoa desqualificada de qualquer educação e respeito xinga a população da região sul. Inconcebível que um sujeito como esse emita opinião agredindo toda uma população.
Sergio Marra
Meu domingo estava indo muito bem até me deparar com esse tal de "Wanderson trilheiro" que através de áudio utilizou as redes sociais para criticar pejorativamente toda uma população. As declarações desse desprovido de educação foi feita em um grupo do whats "Tocantins Alerta" do qual ele participa.
Com enraizado preconceito mas principalmente imensa falta de educação o tal sujeito ao responder um questionamento de pessoas que estavam cobrando recolhimento de lixo na região, o medíocre começa falando que no centro "as pessoas tem educação, tem cultura, aqui no centro o povo não é porco igual vocês aí da periferia". Mas não satisfeito o imbecil continua: "aqui no centro o povo estudou, é diferente".
Em determinado momento defende Amastha, de quem o povo estava cobrando a limpeza urbana: "Vocês vão colocar a culpa no gestor. Vocês é uma cambada de porcos que joga lixo nas ruas e a culpa é do gestor?".
E na defesa de Amastha diz que "nunca faltou recolhimento de lixo em Palmas", mas que "se vocês aí da periferia é uma cambada de porco nojento, compra um balde e guarda o lixo na sua casa e espera o dia do caminhão passar".
Essa pessoa integra o alarmante número de 86 mil casos de racismo e preconceito que circula na internet. Se a internet é um espelho da sociedade, está difícil encarar nossa própria imagem de frente. Essa cultura de violência, de discriminação, que antes da internet era mais fácil ocultar , mas a rede ecoa essa faceta da nossa sociedade. Os internautas precisam entender que a liberdade de expressão tem limites, e um deles é a lei que define os crimes de preconceito.
E não vou só destacar o crime que esse ser que pode ter estudado, mas que não sabe o que é educação, e vocifera seu preconceito contra um povo trabalhador, e que sustenta esse Estado. Preconceitos se amplificam na internet, numa escalada de ofensas contra cidadãos comuns . Para especialista, agressores acreditam que tecnologia proporciona o anonimato e de não há lei que seja capaz de punir. Mas para coibir um cara como esse está aí a Polícia Federal que vem atuando para investigar e punir mensagens racista e de preconceito.
Chama a atenção é que ofensas de racismo e injúria racial tem se perpetuado na internet, com trocas de informações depreciativas, que deixam evidentes as marcas de um passado de discriminação no Brasil.
Nesse caso específico o que ocorre que são pessoas que não tiveram educação para lidar com o ambiente digital. Não que o mundo presencial seja diferente do digital, porém neste, todas as atitudes são potencialmente maiores, para o bem ou para o mal. O agressor deve estar acostumado a agir dessa forma presencialmente, sua atitude se repete no mundo digital, só que de forma amplificada.
E pelas declarações podemos perceber a ignorância desse rapaz que utiliza as redes sociais para vociferar sua raiva contra toda uma população, demonstrando que ele é um verdadeiro lixo social, e para o caso dele não tem coleta de lixo, apenas a Polícia Federal.
Sergio Marra
Meu domingo estava indo muito bem até me deparar com esse tal de "Wanderson trilheiro" que através de áudio utilizou as redes sociais para criticar pejorativamente toda uma população. As declarações desse desprovido de educação foi feita em um grupo do whats "Tocantins Alerta" do qual ele participa.
Com enraizado preconceito mas principalmente imensa falta de educação o tal sujeito ao responder um questionamento de pessoas que estavam cobrando recolhimento de lixo na região, o medíocre começa falando que no centro "as pessoas tem educação, tem cultura, aqui no centro o povo não é porco igual vocês aí da periferia". Mas não satisfeito o imbecil continua: "aqui no centro o povo estudou, é diferente".
Em determinado momento defende Amastha, de quem o povo estava cobrando a limpeza urbana: "Vocês vão colocar a culpa no gestor. Vocês é uma cambada de porcos que joga lixo nas ruas e a culpa é do gestor?".
E na defesa de Amastha diz que "nunca faltou recolhimento de lixo em Palmas", mas que "se vocês aí da periferia é uma cambada de porco nojento, compra um balde e guarda o lixo na sua casa e espera o dia do caminhão passar".
Essa pessoa integra o alarmante número de 86 mil casos de racismo e preconceito que circula na internet. Se a internet é um espelho da sociedade, está difícil encarar nossa própria imagem de frente. Essa cultura de violência, de discriminação, que antes da internet era mais fácil ocultar , mas a rede ecoa essa faceta da nossa sociedade. Os internautas precisam entender que a liberdade de expressão tem limites, e um deles é a lei que define os crimes de preconceito.
E não vou só destacar o crime que esse ser que pode ter estudado, mas que não sabe o que é educação, e vocifera seu preconceito contra um povo trabalhador, e que sustenta esse Estado. Preconceitos se amplificam na internet, numa escalada de ofensas contra cidadãos comuns . Para especialista, agressores acreditam que tecnologia proporciona o anonimato e de não há lei que seja capaz de punir. Mas para coibir um cara como esse está aí a Polícia Federal que vem atuando para investigar e punir mensagens racista e de preconceito.
Chama a atenção é que ofensas de racismo e injúria racial tem se perpetuado na internet, com trocas de informações depreciativas, que deixam evidentes as marcas de um passado de discriminação no Brasil.
Nesse caso específico o que ocorre que são pessoas que não tiveram educação para lidar com o ambiente digital. Não que o mundo presencial seja diferente do digital, porém neste, todas as atitudes são potencialmente maiores, para o bem ou para o mal. O agressor deve estar acostumado a agir dessa forma presencialmente, sua atitude se repete no mundo digital, só que de forma amplificada.
E pelas declarações podemos perceber a ignorância desse rapaz que utiliza as redes sociais para vociferar sua raiva contra toda uma população, demonstrando que ele é um verdadeiro lixo social, e para o caso dele não tem coleta de lixo, apenas a Polícia Federal.
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