O deputado federal e ex-governador do Tocantins, Carlos Henrique Gaguim, foi condenado por ato de improbidade administrativa, e a perda da função pública; suspensão dos direitos políticos por oito anos; ressarcimento aos cofres públicos de R$ 4,4 milhões,e multa de 20 vezes o vencimento de governador à época.
Sergio Marra
A ação foi proposta pelo MPE que viu irregularidades no contrato entre o Governo e a empresa Tocantins Market- Análise e Investigação de Mercado Ltda.
Essa empresa foi contratada pelo prazo de 12 meses, em 2009, na modalidade Pregão Presencial, pelo valor de R$ 2.516.399,16.e foi renovado pelo mesmo período somando R$ 4.403,698,53.
Auditoria do Tribunal de Contas constatou diversas irregularidades na prestação de serviço.
Outros foram condenados: Sebastião Vieira de Melo e espólio de Francisco Mateus Junior (ex-secretários de Comunicação), Daniel Arimatéa Sousa Pereira (ex-secretário da Casa Civil), Alvenir Lima e Silva (ex-secretário da Casa Civil e ex-Chefe de Gabinete do governador) e Iguatemi Esteve Lins (sócio-proprietário da empresa Tocantins Market. Todos são solidários pelo ressarcimento integral do valor pago durante a vigência do contrato.
Amastha indiciado
Enquanto Gaguim é condenado, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e por cobrar IPTU do proprietário de terras Egon Just, o maior devedor da Capital.
Para a Polícia Federal integrantes da prefeitura teriam repassados informações privilegiadas a empresas que participaram da concorrência.
Esse indiciamento é resultado da Operação Nosotros realizada em novembro de 2016. Sobre o indiciamento o prefeito nega que tenha exagerado na cobrança do imposto e que a operação da PF foi um erro e que deveriam pedir-lhe desculpas.
O indiciamento foi enviado ao Ministério Público Federal e seguirá os trâmites da Justiça, tendo o prefeito de Palmas e outros indiciados a oportunidade de provarem estar certo novalor cobrado de IPTU desse empresário.
Sergio Marra
A ação foi proposta pelo MPE que viu irregularidades no contrato entre o Governo e a empresa Tocantins Market- Análise e Investigação de Mercado Ltda.
Essa empresa foi contratada pelo prazo de 12 meses, em 2009, na modalidade Pregão Presencial, pelo valor de R$ 2.516.399,16.e foi renovado pelo mesmo período somando R$ 4.403,698,53.
Auditoria do Tribunal de Contas constatou diversas irregularidades na prestação de serviço.
Outros foram condenados: Sebastião Vieira de Melo e espólio de Francisco Mateus Junior (ex-secretários de Comunicação), Daniel Arimatéa Sousa Pereira (ex-secretário da Casa Civil), Alvenir Lima e Silva (ex-secretário da Casa Civil e ex-Chefe de Gabinete do governador) e Iguatemi Esteve Lins (sócio-proprietário da empresa Tocantins Market. Todos são solidários pelo ressarcimento integral do valor pago durante a vigência do contrato.
Amastha indiciado
Enquanto Gaguim é condenado, o prefeito de Palmas, Carlos Amastha, foi indiciado pela Polícia Federal pelos crimes de corrupção passiva, associação criminosa e por cobrar IPTU do proprietário de terras Egon Just, o maior devedor da Capital.
Para a Polícia Federal integrantes da prefeitura teriam repassados informações privilegiadas a empresas que participaram da concorrência.
Esse indiciamento é resultado da Operação Nosotros realizada em novembro de 2016. Sobre o indiciamento o prefeito nega que tenha exagerado na cobrança do imposto e que a operação da PF foi um erro e que deveriam pedir-lhe desculpas.
O indiciamento foi enviado ao Ministério Público Federal e seguirá os trâmites da Justiça, tendo o prefeito de Palmas e outros indiciados a oportunidade de provarem estar certo novalor cobrado de IPTU desse empresário.
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