Na sessão extraordinária de terça-feira,31, ficou definido os presidentes e vice-presidentes das Comissões. Vereadores que apoiam o prefeito Carlos Amastha dominam as comissões.
BOCA MALDITA/Tocantins
Parece que neste mandato a Câmara Municipal de Palmas enfim vai trabalhar. As sete comissões serão comandadas por vereadores da base do prefeito palmense. Desta forma o Executivo tem a certeza que seus projetos serão votados, diferente do que aconteceu na legislatura passada em que vereadores oposicionistas travavam a pauta, e assim durante seis meses nada se votou.
Essa mudança pode ser reflexo da péssima repercussão popular. Afinal, o povo está cansado de vereadores subirem à tribuna e ficarem em seus intermináveis blá, blá, blá, numa retórica sem fim de críticas à administração. E mesmo assim os eleitores palmenses reelegeram o atual prefeito com grande vantagem em relação ao segundo colocado.
Penso que os vereadores oposicionistas, ou independentes, como agora querem ser chamados, devem deixar de confundir a tribuna da Câmara com palanque político. E fazerem jus ao que recebem, seja em forma de salário, ou de benesses, o que tornou a Câmara Municipal de Palmas a segunda mais cara do Brasil. Muito dinheiro para quase nenhuma produção, já que 83% das matérias aprovadas na legislatura passada são inúteis para a população
Aliás, "independentes" de quê? Dos seis vereadores oposicionistas, são eles: Rogério Freitas, Lúcio Campelo, Junior Geo, Milton Neris, Ivory de Lira e Leo Barbosa, três já fizeram parte da base do prefeito, Rogério, Lúcio e Milton Néris, e em algum momento se desentenderam, talvez por não terem tido suas ambições atendidas.
O certo é que a partir de agora aos "Independentes" ficará reservado 10 minutos, por sessão, para seus discursos raivosos e talvez continuar inebriando as suas hordas de puxa-sacos e paladinos da moral e da ética (sic!).
Twitter: BocaMalditaTO Facebook: BocaMalditaTO
BOCA MALDITA/Tocantins
Parece que neste mandato a Câmara Municipal de Palmas enfim vai trabalhar. As sete comissões serão comandadas por vereadores da base do prefeito palmense. Desta forma o Executivo tem a certeza que seus projetos serão votados, diferente do que aconteceu na legislatura passada em que vereadores oposicionistas travavam a pauta, e assim durante seis meses nada se votou.
Essa mudança pode ser reflexo da péssima repercussão popular. Afinal, o povo está cansado de vereadores subirem à tribuna e ficarem em seus intermináveis blá, blá, blá, numa retórica sem fim de críticas à administração. E mesmo assim os eleitores palmenses reelegeram o atual prefeito com grande vantagem em relação ao segundo colocado.
Penso que os vereadores oposicionistas, ou independentes, como agora querem ser chamados, devem deixar de confundir a tribuna da Câmara com palanque político. E fazerem jus ao que recebem, seja em forma de salário, ou de benesses, o que tornou a Câmara Municipal de Palmas a segunda mais cara do Brasil. Muito dinheiro para quase nenhuma produção, já que 83% das matérias aprovadas na legislatura passada são inúteis para a população
Aliás, "independentes" de quê? Dos seis vereadores oposicionistas, são eles: Rogério Freitas, Lúcio Campelo, Junior Geo, Milton Neris, Ivory de Lira e Leo Barbosa, três já fizeram parte da base do prefeito, Rogério, Lúcio e Milton Néris, e em algum momento se desentenderam, talvez por não terem tido suas ambições atendidas.
O certo é que a partir de agora aos "Independentes" ficará reservado 10 minutos, por sessão, para seus discursos raivosos e talvez continuar inebriando as suas hordas de puxa-sacos e paladinos da moral e da ética (sic!).
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