A "briga" oposição x Amastha ainda está rendendo. Podemos dizer que nessa "Fogueira das Vaidades" perdemos todos, mas os vereadores perdem a pouca credibilidade que ainda tinham.
BOCA MALDITA/Tocantins
Em coletiva a imprensa o prefeito fez críticas a vereadores de oposição, destacou Rogério Freitas, Lúcio Campelo e Milton Néris, por terem "sentados" em cima do Projeto de Lei que poderia beneficiar alguns setores da população, como os chacareiros de Taquaruçu.
Por outro lado o vereador Milton Néris, representando a oposição chama o prefeito de "falastrão",e diz que vão tentar barrar o aumento, seja através de Decreto Legislativo, ou de uma Ação judicial.
Bem, nessa história é o sujo falando do mal lavado. Volto a dizer que esses vereadores convocaram a população a comparecerem Câmara de Palmas, no dia 30, alguns poucos foram, apesar das suspeitas de que integrantes do G10 tinha conversado com alguns vereadores oposicionistas, havendo assim a possibilidade de uma "ajuda" para os vereadores "lutarem" contra o prefeito. Mas, principalmente, derrubarem o aumento, que os atingia profundamente, já que integrantes do G10 são grandes proprietários de terras no Centro de Palmas.
Mas ao invés de terem solucionado a questão, empurraram para 2017, e ai o prefeito foi e baixou decreto resolvendo o assunto. Os vereadores oposicionistas não gostaram e estão esperneando.
Outro ponto destacado por Amastha, na coletiva, foi que nem o orçamento para 2017 foi discutido pelos vereadores. Bem, que alguns vereadores não gostam de trabalhar, já sabemos, gostam mesmo é de mídia e de dinheiro, ainda mais após saírem de uma campanha eleitoral.
Quanto ao prefeito Amastha, também gosta muito de dinheiro. Numa tacada só reajustou o IPTU sobre a inflação de três anos,e essa alegação que precisa de dinheiro para financiar os programas: Mais Esportes e Palmas Solar, por favor né. O que a gente tem com isso? Quem pediu esses programas? A quem beneficia? Balela, o executivo procura cobrir o buraco nas contas da prefeitura depois de gastos extravagantes e desnecessários.
BOCA MALDITA/Tocantins
Em coletiva a imprensa o prefeito fez críticas a vereadores de oposição, destacou Rogério Freitas, Lúcio Campelo e Milton Néris, por terem "sentados" em cima do Projeto de Lei que poderia beneficiar alguns setores da população, como os chacareiros de Taquaruçu.
Por outro lado o vereador Milton Néris, representando a oposição chama o prefeito de "falastrão",e diz que vão tentar barrar o aumento, seja através de Decreto Legislativo, ou de uma Ação judicial.
Bem, nessa história é o sujo falando do mal lavado. Volto a dizer que esses vereadores convocaram a população a comparecerem Câmara de Palmas, no dia 30, alguns poucos foram, apesar das suspeitas de que integrantes do G10 tinha conversado com alguns vereadores oposicionistas, havendo assim a possibilidade de uma "ajuda" para os vereadores "lutarem" contra o prefeito. Mas, principalmente, derrubarem o aumento, que os atingia profundamente, já que integrantes do G10 são grandes proprietários de terras no Centro de Palmas.
Mas ao invés de terem solucionado a questão, empurraram para 2017, e ai o prefeito foi e baixou decreto resolvendo o assunto. Os vereadores oposicionistas não gostaram e estão esperneando.
Outro ponto destacado por Amastha, na coletiva, foi que nem o orçamento para 2017 foi discutido pelos vereadores. Bem, que alguns vereadores não gostam de trabalhar, já sabemos, gostam mesmo é de mídia e de dinheiro, ainda mais após saírem de uma campanha eleitoral.
Quanto ao prefeito Amastha, também gosta muito de dinheiro. Numa tacada só reajustou o IPTU sobre a inflação de três anos,e essa alegação que precisa de dinheiro para financiar os programas: Mais Esportes e Palmas Solar, por favor né. O que a gente tem com isso? Quem pediu esses programas? A quem beneficia? Balela, o executivo procura cobrir o buraco nas contas da prefeitura depois de gastos extravagantes e desnecessários.
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